Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Batista, Erika [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99804
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Resumo: |
Uma lógica de instabilidade e imprevisibilidade inerente ao funcionamento da sociabilidade capitalista acompanha as transformações das relações sociais do trabalho em sua totalidade, e que aliada às novas tecnologias delineia mudanças nas formas de organização do trabalho. O aparato ideológico de dominação se torna fundamental para garantir a subordinação da classe trabalhadora à acumulação capitalista, constituindo os variados métodos de gestão do trabalho em um controle ideológico que extrapola a dinâmica do processo produtivo e assume forma social, do qual os discursos gerenciais são formas típicas. Através da caracterização histórica do modo de produção capitalista no século XX, a pesquisa contextualizou as formas de gerenciamento do trabalho e sua manifestação no setor bancário brasileiro. A partir da reestruturação bancária do país, principalmente com o Plano Real, o objeto específico se concentrou no estudo realizado em uma agência do Banco do Brasil SA. A análise das tendências organizacionais propostas pelo discurso gerencial do Banco tiveram a finalidade de verificar a suposição de uma contradição inerente ao discurso gerencial, traduzido na ideologia do empowerment, e a sua respectiva concretização pela prática do trabalho bancário. |