Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Lancia, Julio Cesar [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95101
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Resumo: |
O minimalismo musical de La Monte Young, Terry, Riley, Steve Reich e Philip Glass foi chamado, entre outros rótulos, de música repetitiva, modular, de pulsação, de processos e estática – e, portanto, não-teleológica – antes que o termo minimalismo prevalecesse. Uma vez que tais termos não são infundados e refletem características percebidas no minimalismo, este trabalho tenta definir as idéias por trás desses rótulos. O trabalho também discute os procedimentos mais típicos adotados por cada um dos quatro compositores mencionados, apontando as mudanças de feições na produção desses compositores entre as décadas de 1960 e 70, período normalmente utilizado como referência para estudos. |