Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Navarro Garcia, Mariana [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87599
|
Resumo: |
Poucos são os estudos que abordam os efeitos do óleo lubrificante sobre a biota aquática. Somando seu caráter tóxico e persistente à falta de fiscalização e informação, percebemos que este composto merece grande atenção. O óleo usado possui algumas características particulares em relação ao óleo lubrificante novo, tais como maior viscosidade e uma composição/proporção diferentes de substâncias devido à queima deste produto. A partir destas informações, a principal questão a ser respondida neste trabalho é até que ponto o óleo lubrificante usado pode produzir mais ou maiores alterações bioquímicas nos peixes em comparação ao lubrificante novo, e o quanto estes dois causam mudanças em parâmetros bioquímicos em relação a animais controles não expostos. Com isso, este trabalho teve como objetivo investigar possíveis efeitos subletais em organismos expostos a óleos lubrificantes novos e usados, usando como modelo biológico a tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus). Grupos de seis animais foram expostos durante três e sete dias às concentrações de 0,01 e 0,1 mL/L do óleo lubrificante novo e as mesmas concentrações para o óleo lubrificante usado. Para verificar os efeitos dos contaminantes foram realizadas análises enzimáticas no fígado e na brânquia de enzimas de fase I (EROD), fase II (GST), antioxidantes (CAT, GPx, SOD e G6PDH), avaliação da lipoperoxidação além, do teste in vitro da atividade da EROD hepática. A exposição a estas concentrações tanto do óleo lubrificante novo como do usado resultou em variações nas atividades de todas as enzimas utilizadas neste estudo no período de três dias exceto pela GPx. Foi observado um aumento da peroxidação lipídica apenas no tratamento com concentração de 0,1 mL/L de óleo lubrificante novo no fígado de animais expostos por três dias... |