Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Fernandes, Aline Úrsula Rocha [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97375
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Resumo: |
A íris artificial é a estrutura da prótese ocular responsável pela sua dissimulação e estética. O propósito do presente trabalho foi avaliar a alteração de cor de tintas utilizadas na pintura de íris em próteses oculares polimerizadas por energia de microondas, variando-se tinta, cor e método de secagem. Para o estudo, foram confeccionados cinco discos em resina termopolimerizável por microondas para cada tinta analisada: acrílica hidrossolúvel, automotiva à base de nitrocelulose, guache hidrossolúvel e a óleo, nas cores marrom e azul, para os métodos de secagem natural e por radiação infravermelha, perfazendo um total de 80 corpos-de-prova. Cada corpo-de-prova foi constituído por um disco de resina acrílica incolor e outro, de igual dimensão, de resina acrílica de coloração branca de esclera e, entre os dois discos, a pintura. Os corposde- prova foram submetidos a uma câmara de envelhecimento acelerado sob radiação ultravioleta, por 1008 horas. Para avaliar as variações de cor foi usado um espectrofotômetro de reflexão. Os resultados foram analisados estatisticamente por Análise de Variância e teste de Tukey a 5% de significância. Todas as tintas sofreram alteração cromática. A tinta a óleo apresentou a maior resistência frente ao envelhecimento acelerado, independente da cor e do método de secagem. |