Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Bovo, André Luiz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/191081
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Resumo: |
Os imigrantes e descendentes de alemães do município de Rio Claro – SP na primeira metade do Século XX, sofreram, assim como os alemães do Sul, problemas referentes à construção do inimigo durante as Guerras Mundiais, significando um período de perseguição e preconceito por eles sofridos, cuja intensidade fora escalada não somente pelo governo varguista, mas também pela população ao terem acesso a boatos e falsidades a respeito desse conjunto étnico no Brasil. Para sabermos as histórias que tais imigrantes e descendentes viveram nesse período, a pesquisa utiliza da metodologia da História Oral, a qual através da gravação de relatos daqueles que viveram o período ou a quem fora passadas as histórias, torna-se possível o acesso a uma fonte documental que, devido à consequências naturais da passagem do tempo e da memória, poderiam ser perdidas. Desse modo, em conjunção à metodologia da História Oral, é utilizado uma mescla de teorias e metodologias, as quais visam uma melhor leitura das entrevistas e da situação desta etnia, para tanto, o estudo do relato é abordado através dos conceitos bakhtinianos de “dialogismo”, “vozes do discurso” e “gêneros discursivos” em união à sociologia do corpo de David Le Breton; quanto à sua etnia e identidade os conceitos de “habitus” de Norbert Elias e “etnicidade” de Fredrik Barth são utilizados e, para quando a etnia foi estigmatizada é usado os estudos de Irving Goffman para a compreensão de quando sua identidade fora atacada; além do uso da “Memória Coletiva” de Halbwachs para estudar a relação entre as esferas individuais e coletivas na construção da memória. |