Produção de embriões por fecundação in vitro e ativação partenogenética visando o isolamento de células tronco embrionárias felinas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Rascado, Tatiana da Silva [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Cat
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/94582
Resumo: O objetivo deste estudo foi aprimorar os protocolos de produção in vitro de embriões e de ativação partenogenética visando o isolamento e o cultivo de células tronco embrionárias felinas. Os CCOs-I foram obtidos a partir de ovários de gatas adultas e maturados in vitro. No experimento I, os CCOS foram fecundados e os embriões cultivados nos meios SOFaa e FOC. Foram comparadas as taxas de clivagem e a produção de blastocistos. A análise estatística foi realizada por meio da análise de variância e a viabilidade embrionária foi avaliada por sondas fluorescentes (Hoechst e iodeto de propídio). Não houve diferenças significativas entre os meios de cultivo, os quais apresentaram taxas de clivagem de 50,5±9,47 e 63,75±5,9 (P>0,05) e de produção de blastocistos em relação ao total de oócitos fecundados de 18±5,07 e 33,2±3,71 (P>0,05) para FOC e SOF respectivamente. No experimento II, os CCOs maturos foram submetidos a três diferentes protocolos de ativação partenogenética: 1-ionomicina associada ao cicloheximide; 2-ionomicina associada ao roscovitine e 3-ionomicina associada ao estrôncio, os quais foram comparados entre si e ao controle quanto às taxas de ativação, clivagem e desenvolvimento embrionário, sendo cultivados em SOFaa por 72 horas após a ativação. Para tais avaliações, oócitos e embriões foram corados com Hoechst 33342 e examinados em microscópio invertido. Como análise estatística foi utilizado o teste qui-quadrado. Não houve diferença significativa entre os tratamentos quanto à taxa de oócitos ativados (69,9%, 76,6% e 64,6%, para tratamento 1, 2 e 3 respectivamente) (P>0,05) nem quanto às taxas de clivagem (46,6%, 46,73% e 32,32%, para tratamento 1, 2 e 3 respectivamente) (P>0,05), mas sim entre estes e o controle (36% e 12%, respectivamente, para taxa de oócitos ativados e taxas de clivagem) (P<0,05). Quanto ao desenvolvimento...