Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Raposo, Elisamara [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96535
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Resumo: |
O índice de área foliar residual (IAFr) é importante ferramenta no manejo das pastagens, mas pouco se sabe sobre sua influência nas características físicas, químicas e biológicas do solo, além da contribuição para os estoques de carbono e nitrogênio do solo. O experimento teve por objetivo quantificar o estoque de carbono e nitrogênio, a emissão de CO2 e a decomposição da serrapilheira de pastos de capim-xaraés submetidos a diferentes resíduos pós- pastejo nas condições edafoclimáticas de Jaboticabal, SP. A área total de capim-xaraés era de 2.795,9 m², formada em dezembro de 2004 e foi dividida em 12 piquetes para alocação do experimento. Os tratamentos consistiram de quatro resíduos póspastejo, definidos por índice de área foliar residual (IAFr = 0,8; 1,3; 1;8 e 2,3). O IAFr foi estimado com auxílio do aparelho analisador de dossel – AccuPAR Linear PAR/LAI ceptometer da Decagon. A entrada dos animais nos piquetes de pastejo ocorreu quando o dossel atingiu 95% de interceptação de luz (IL) e a saída sempre que o IAFr pré determinado fosse atingido. As avaliações de estoque de carbono e nitrogênio no solo foram realizadas na profundidade de 0 a 30 cm, com três repetições em cada área. Os estoques de carbono e nitrogênio foram calculados com base na massa de solo equivalente. As medidas de emissão de CO2 foram realizadas semanalmente utilizando-se o aparelho de câmara de fluxo LI-COR (LI- 8100). As avaliações das atividades enzimáticas do solo foram feitas a cada 30 dias na profundidade de 0-20 cm durante os meses de janeiro a outubro de 2011, e nestas amostras, foram realizadas as determinações da: atividade das proteases, arilsulfatases, celulases e desidrogenases. A avaliação da decomposição da serrapilheira seguiu a técnica de sacos de “nylon”, sendo incubados por 0, 4, 8, 16, 32, 64, 128 e 256 dias... |