Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Silvestre, Rosamaria Cris [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/190947
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Resumo: |
Este trabalho situa-se no campo dos estudos sobre a educação escolar de estudantes com deficiência intelectual. Destaca como objeto de investigação o Fluxo de Encaminhamento destes estudantes à sala de recursos e objetivou analisar os critérios de identificação e encaminhamento. Os objetivos específicos foram: investigar a existência de diretrizes que definam o fluxo de identificação e encaminhamento para a sala de recursos; identificar como o Centro de Formação e Apoio à Inclusão de cada região do município de São Paulo tem orientado o encaminhamento de estudantes com deficiência intelectual para a sala de recursos; analisar os critérios e orientações sobre avaliação e o encaminhamento com base nas diretrizes municipais e na literatura da área. Também se recorreu às contribuições de pesquisadores brasileiros que abordam o campo da prática educacional e o da avaliação do público-alvo da educação especial, mais diretamente à educação de pessoas com deficiência intelectual em suas relações com os modos de conceber esta deficiência. A pesquisa foi desenvolvida através da realização de entrevistas com um grupo de 13 coordenadoras do Centro de Formação e apoio à Inclusão, e do estudo de documentos nacionais e municipais orientadores do encaminhamento de estudantes ao Atendimento Educacional Especializado, com ênfase no município de São Paulo. As análises foram construídas pelo cotejamento do que dizem as coordenadoras com os documentos estudados e permitiram constatar que cada região segue uma orientação específica para o encaminhamento dos estudantes, orientações formuladas não são suficientes para um roteiro de encaminhamento, muitas dificuldades ainda são enfrentadas, relacionadas, entre outras coisas, aos modos de elaboração dessas orientações e ao seu impacto sobre as coordenadoras, e aos modos de compreender avaliação e deficiência intelectual. |