Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Costa, Sérgio Marques [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/103211
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Resumo: |
Este trabalho teve como objetivo prolongar a vida útil de ameixas cv. Gulfblaze, provenientes de Holambra II – SP, com o emprego da irradiação gama, embalagem e o uso de condicionamento térmico em frutos refrigerados. Foram realizados dois experimentos: Experimento 1 - frutos irradiados (0,0; 0,4; 0,6; 0,8; 1,0kGy) submetidos à atmosfera modificada passiva e Experimento 2 - frutos submetidos ao condicionamento térmico (10±2°C por 2 dias), irradiados (0,0; 0,4; 0,6; 0,8; 1,0kGy) submetidos à atmosfera modificada passiva. Os frutos foram selecionados e embalados para então serem irradiados no IPEN, localizado em São Paulo – SP. Logo após seguiram para o Laboratório de Frutas e Hortaliças, pertencente ao Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial, da Faculdade de Ciências Agronômicas – UNESP – Câmpus de Botucatu, SP. Nos dois experimentos, os frutos após os tratamentos, foram armazenados em B.O.D. a 0±2°C e com 90±5% de UR por 35 dias. As avaliações foram realizadas a cada cinco dias, durante 35 dias de armazenamento. As alterações na qualidade pós-colheita foram detectadas por meio das análises de perda de massa fresca, firmeza, pH, acidez titulável, sólidos solúveis, razão SS/AT “Ratio” açúcares redutores, açúcares totais, vitamina C total, pigmentos, compostos fenólicos totais e taxa de respiração. O delineamento estatístico empregado foi inteiramente casualizado com três repetições por tratamento para cada um dos oito tempos de avaliação, utilizando-se o Teste de Tukey a 5% de probabilidade. Nas condições em que os experimentos foram realizados, os resultados permitem concluir que, os frutos da ameixeira ‘Gulfblaze’ são resistentes à refrigeração (0±2°C), não apresentando sintomas de injúria até os 35 dias de armazenamento. O condicionamento levou a uma aceleração do amadurecimento, mostrando-se não recomendável para essa variedade de ameixas |