Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Bauchrowitz, Iohann Metzger
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Orientador(a): |
Ayub, Ricardo Antonio
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Banca de defesa: |
Botelho, Renato Vasconcelos |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Agronomia
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Departamento: |
Departamento de Agronomia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/2651
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Resumo: |
A cultura da ameixeira apresenta um enorme potencial de crescimento no Brasil, as pesquisas no brasil para o desenvolvimento de novas variedades, tiram como base os materiais de origem asiáticos, implantados nos estados, do sul do pais, sendo realizados diversos cruzamentosvisando a obtenção de variedades adaptadas ao clima, resistentes a doenças e com maiores períodos de armazenamento de seus frutos, período de armazenamento é menor do que outras frutíferas principalmente porque a ameixa é uma fruta climatérica e apresenta continuidade nos seus processos de maturação, respiração e transposição após ser colhida. Desta forma são necessárias estratégias de colheita e armazenamento para aumentar a vida útil dos frutos e de transporte, fatores que causam elevação nos preços dos frutos para o consumidor. Este trabalho teve como objetivo conhecer o desenvolvimento climatérico dos frutos, a capacidade de armazenamento e de qualidade dos frutos de ameixeira japonesa (Prunus salicina Lind), genótipos de ameixa japonesa desenvolvidos no programa de melhoramento genético do Instituto Agronômico do Paraná. Foram realizados dois experimentos. O primeiro foi realizado comquatro genótipos, armazenados em temperatura ambiente e temperatura refrigerada a 1°C e analisada suas qualidades em oito épocas de armazenamento. Para o segundo experimento foram utilizadosdois genótipos de ameixa, armazenados em temperatura ambiente erefrigerado 1°C, e tratados ou não com Etefom, e nove épocas de avaliação. As análises realizadas nos frutos em cada uma das épocas foram, diâmetro, massa e firmeza dos frutos, perda de massa fresca, coloração L,A,B e transformação do ângulo Hue, sólidos solúveis, acidez titulável, ratio e pH. A capacidade de armazenamento dos frutos em condições de temperatura ambiente é menor do que se comparados com os frutos quando armazenados em temperatura refrigerada nos dois experimentos.Os frutos de todos os genótipos no momento da colheita apresentaram diâmetro superior a 44,00mm, e massa dos frutos superior a 50gramas sendo estes resultados de maior expressão na qualidades fisicas dos frutos, em relação as qualidades quimicas dos frutos é possivel observar que no momento da colheita foram obtidos resultados de SS superiores a 9° Brix, e com o avanço da maturação os valores de SS chegaram proximos de 15°Brix, enquanto que a AT no momento da colheita apresentava valores de 1,00% e após o armazenamento os valores obtidos foram inferiores a 0,5%.Conclui-se com este trabalho que todos os genótipos estudados apresentam comportamento climatérico, com diferentes periodos de armazenamentos e capacidades distintas seja quando estes frutos, são armazenados em temperatura ambiente ou em temperatura refrigerada 1°C, ocorreu em todos os genótipos variçoes entre os momentos de colheita e final do armazenamento, sendo os resultados de maior expressão obtidos na perda de massa fresca dos frutos armazenados em temperatura refrigerada 1°C com aplicação de Etefom, e elevação do ratio e SS, nos frutos em ambos os locais de armazenamento. |