Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Rachel, Denise Pereira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/86833
|
Resumo: |
É possível atuar como artista e professor na sala de aula? Pode a sala de aula constituir-se como espaço de experimentação artística? Horizontalizar a relação professor-aluno é uma preocupação que concerne ao ensino de artes? Estas são algumas das questões que me fizeram retornar à academia, como uma possibilidade de reflexão a respeito de minha atuação como artista e educadora, como forma de organizar experiências e apreender outras concepções de arte/educação dentro e fora da instituição escolar. Desse modo, pude rever e reelaborar discussões e inquietações que surgiram desde o período em que cursava o magistério, a respeito da organização do espaço da sala de aula, das metodologias tradicionais de ensino e do lugar reservado à arte na escola. Pude também relacionar e buscar uma aproximação cada vez maior entre o meu trabalho como artista, performer integrante do Coletivo Parabelo e o ofício de professora na rede municipal de ensino da cidade de São Paulo; aproximação esta permeada por uma série de conflitos, dificuldades e, ao mesmo tempo, realizações, experiências, um aprendizado que não se limita ao âmbito da academia e da escola de ensino fundamental, mas que constitui uma trajetória de vida. Para compor esta reflexão, contei com a colaboração de Naira Ciotti, a qual discute o conceito de híbrido professor-performer; Valentin Torrens, o qual traz exemplos de diferentes abordagens relacionadas à pedagogia da performance; Judit Vidiella e Fernando Hernández, que discutem a pluralidade de narrativas em torno da educação e a implicação das ideias de performance, performatividade e arte da performance em abordagens diferenciadas para o ensino/aprendizagem em artes, na constante reformulação pessoal da artista/educadora. |