Consequências do desuso por imobilização na resistência mecânica óssea de ratos adultos sedentários ou submetidos ao treinamento resistido

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Oliveira, Luis Carlos Nobre de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/191687
Resumo: Tendo em vista a alta incidência de pacientes adultos com fraturas ósseas decorrentes do desuso é que o presente estudo teve como objetivos analisar o efeito do desuso por imobilização na resistência mecânica óssea de ratos adultos sedentários ou submetidos ao treinamento resistido, como um possível modelo experimental para os seres humanos. Foram utilizados 40 ratos (Rattus novergicus albinus), linhagem Wistar, machos, adultos (14 meses), divididos em quatro grupos de 10 animais cada; mantidos em gaiolas (controle), sedentarismo seguido de imobilização gessada (controle imobilizado), exercício físico que realizou treinamento resistido (EF) e exercício físico que realizou treinamento resistido seguido de imobilização gessada (EFI). Avaliou-se a microarquitetura óssea, o conteúdo, área e densidade mineral óssea, a rigidez extrínseca, energia e a força máxima do colo femoral. Os dados foram analisados por meio de análises de variância (ANOVA) TWO-WAY, THREE-WAY. O nível de significância considerado foi p<0,05. Baseados nos resultados obtidos nas condições do presente estudo, o exercício físico resistido foi benéfico para a densidade mineral óssea mesmo após o período de desuso por imobilização gessada, porém, a dose reposta do exercício resistido com a carga pré estimulada, após o período do desuso, não preveniu a osteopenia.