Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Bini Junior, Italo Rafael |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/152907
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Resumo: |
O presente estudo apresenta descrição da anatomia do coração de 9 espécies de raias, pertencentes a 3 ordens, como se segue: Rhinobatiformes (Pseudobatos percellens, Pseudobatos horkelii e Zapteryx brevirostris), Rajiformes (Rioraja agassizi, Atlantoraja cyclophora e Gurgesiella dorsalifera) e Myliobatiformes (Dasyatis hypostigma, Rhinoptera bonasus e Mobula thurstoni), todas ocorrendo na plataforma continental e talude do Sudeste e Sul do Brasil. Como objetivos, pretendeu-se verificar a existência de padrão evolutivo nas válvulas cardíacas destes animais. No total foram utilizados 92 animais, onde foram tomadas medidas morfométricas e contagem das válvulas do coração. O número de fileiras de válvulas variou de 2 a 6, com variação interespecífica. Em sua maioria as primeiras válvulas do cone arterioso são maiores e apresentam a extremidade anterior tricúspide. A análise estatística indicou diferenças morfométricas no coração entre as ordens, assim como diferença significativa no número de válvulas entre as espécies, porém algumas medidas não são significativas e portando não adequadas para uso com fins taxonômicos. Para a ordem Myliobatiforme, o número de válvulas condiz com a posição evolutiva, onde os animais apresentaram a maior quantidade de válvulas. |