Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Rocha Júnior, Paulo Roberto [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98443
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Resumo: |
A população idosa do Brasil vem crescendo consideravelmente, sendo que essa transição epidemiológica apresenta, cada vez mais, um quadro de sobrevivência de idosos na dependência de seus familiares. No entanto, acreditase que a elaboração de um programa de capacitação poderia contribuir para uma melhor organização dos serviços prestados por estes indivíduos, promovendo assim, a qualidade de vida dos idosos. O objetivo deste estudo é avaliar o efeito de um Programa de Capacitação para Cuidadores Informais na qualidade de vida de idosos com déficit de autocuidado, através da aplicação do questionário de qualidade de vida SF-36. Inicialmente, foram realizadas visitas domiciliares nas residências de 15 idosos com déficit de autocuidado e aplicado o questionário SF-36. Posteriormente, realizou-se um programa de capacitação com características multiprofissionais para os cuidadores destes idosos. Após 02 meses da realização do programa de capacitação, aplicou-se novamente o questionário SF-36 a fim de verificar a eficácia do programa de capacitação na qualidade de vida destes idosos. Em média nota-se um aumento significativo dos escores relacionados ao domínio “saúde mental” e uma diminuição significativa dos escores relacionados ao domínio “limitações por aspectos físicos”. Observa-se também, que 62% dos idosos referiram um aumento dos escores relacionado ao domínio “vitalidade” e 69% referiram aumento dos escores relacionado ao domínio “saúde mental”. Deve ser incentivada a formação de grupos de cuidadores informais, conduzido por profissionais da área de saúde, com o objetivo de fomentar o conhecimento, trocar experiências e discutir melhor as estratégias inerentes ao ato de cuidar. |