Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Ruy, Lucas Seneme [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/151261
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Resumo: |
As inovações ambientais são a base para direcionar todas as atividades rumo à economia verde, que é considerado o novo paradigma técnico-econômico, sendo capaz de transformar toda a base de conhecimentos pré-estabelecida e, consequentemente, incentivar a tomada de decisão dos agentes em prol deste tipo de inovação, benéfica tanto economicamente quanto ambientalmente. O mercado é importante para este direcionamento, mas pode ser ineficiente ou vagaroso demais nesta transição de base científica, o que justifica a intervenção de outros agentes da sociedade, entre eles, o Estado. O Estado consegue estimular as inovações ambientais realizando uma abordagem integrada entre políticas de ciência e tecnologia e políticas ambientais. Para isso, é necessário estímulos aos setores mais limpos e punir (ou estimular inovações ambientais) dentro de atividades poluentes. O objetivo do trabalho é averiguar se há esta sinergia entre estas políticas no Brasil em comparação com países selecionados da Europa, que apresentaram bom desempenho em relação a geração e difusão de inovações ambientais. Os resultados constataram que há um grande distanciamento do Brasil frente a Europa em relação as políticas de ciência e tecnologia e ambientais voltadas a inovações ambientais, bem como a baixa utilização de estímulos econômicos, impactando diretamente no desempenho das inovações ambientais brasileiras. |