Percepções e formas de enfrentamento de adolescentes frente ao BULLYNING

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Francisco, Marcos Vinicius [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/92299
Resumo: O presente estudo encontra-se vinculado à linha de pesquisa intitulada: Processos Formativos, Diferença e Valores, junto ao programa de Pós Graduação em Educação, e ao Laboratório de Desenvolvimento Humano da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista. Nesse sentido, o nosso objeto de estudo é o bullying que vem ganhando destaque dentro do cenário acadêmico nacional, como uma dentre várias dimensões da violência dentro do ambiente escolar. Adotamos como perspectiva teórica compreender o bullying para além de determinismos biológicos que justificam a condição tanto de indivíduos perpetradores dessa violência e daqueles predispostos a sofrerem suas consequências. Assim, os nossos objetivos foram identificar as percepções de adolescentes e as propostas de enfrentamentos por eles indicadas frente ao bullying, em escolares de 8as séries do Ensino Fundamental. A pesquisa foi dividida em duas fases, sendo que na primeira procedemos à aplicação do questionário SCAN-BULLYING elaborado pelas autoras portuguesas Almeida e Caurcel (2005), junto a 37 alunos de duas escolas públicas estaduais. Alguns dos termos do instrumento original foram traduzidos para a grafia utilizada no Brasil, bem como foram contextualizados a partir de aplicação do questionário piloto. O questionário versou sobre o entendimento que os alunos têm sobre o bullying, bem como as formas de enfrentamentos por eles indicadas, a partir de uma prancha que ilustrava dez situações de perseguição a um (a) aluno (a), e que serviu para que os mesmos refletissem acerca das questões propostas. Na segunda fase realizamos uma entrevista com 03 alunos de cada turma, que concordaram participar dessa fase da pesquisa, totalizando assim uma amostra de 06 sujeitos. O roteiro de entrevista foi o mesmo para todos os sujeitos, e consistiu...