Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Limão, Juliana Inhesta [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97503
|
Resumo: |
Esta pesquisa investigou um período de intervenção em aulas de educação física, sob a mediação teórica da Análise do Comportamento, com o intuito de ensinar e desenvolver os comportamentos motores de chutar e rebater. Participaram do estudo 60 crianças de seis anos de idade, de três escolas municipais do ensino fundamental de Bauru. Cada escola constituiu um grupo: Grupo Experimental (GE), com aulas planejadas pelo professor da escola e pela pesquisadora, com base nas técnicas de ensino-aprendizagem da Análise do Comportamento e como conteúdo de ensino os comportamentos motores de chutar e rebater; Grupo Controle I (GCI), com o planejamento das aulas desconhecido, pela pesquisadora, mas com os conteúdos de ensino, os comportamentos de chutar e rebater; Grupo II (GCII), com planejamento e conteúdo de ensino desconhecido pela pesquisadora. Foram realizadas avaliações (pré e pós-teste), por meio da filmagem das tarefas três vezes cada uma. A filmagem foi observada por três avaliadores independentes, que classificaram os comportamentos em estágios de desenvolvimento (inicial, elementar e maduro), seguindo as características apresentadas por Gallahue e Ozmun (2005). Como as crianças estão em processo de desenvolvimento, foram incluídos mais dois itens de classificação: Inicial/intermediário (crianças que apresentaram características dos estágios: inicial e elementar) e Elementar/intermeidário (crianças que apresentaram características dos estágios: elementar e maduro). Os resultados obtidos apresentaram melhor desempenho no pós-teste nos grupos, GE, GCI e GCII, do que no pré-teste e GE apresentou melhor desempenho que os grupos GCI e GCII. A maioria das crianças não atingiu o estágio maduro de desenvolvimento para chutar e rebater, com exceção do GE para o chutar, o que é contrário à literatura, que afirma que aos seis anos as crianças deveriam... |