Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Simon, Roberto [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96300
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Resumo: |
Esta dissertação debate as influências da transição democrática sobre a política internacional do Brasil, durante o governo de João Figueiredo (1979-1985). Com base em uma análise histórica, argumenta-se que as aberturas interna e externa, com a inédita aproximação entre o Brasil e seu entorno sul-americano, não foram apenas concomitantes, mas essencialmente complementares. Mais ainda, o regime militar buscou usar a diplomacia como um de seus instrumentos para controlar a abertura “lenta, gradual e segura”, enquanto outros atores nacionais, como partidos de oposição e sindicatos, também recorreram à arena externa tentando fortalecer suas posições no embate doméstico para definir o novo regime |