Aspectos técnicos e econômicos da poda e do controle químico no manejo da leprose dos citros

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Pattaro, Fernando Cesar [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/102297
Resumo: Num pomar de laranja Pêra enxertada sobre tangerina Cleópatra, com 12 anos de idade e alto índice de sintomas de leprose, foram realizadas, a partir de outubro de 2003, podas severas e leves, e arranque seguido de replantio, para eliminar e reduzir fontes de inóculo da doença, e aplicações de acaricidas para controlar o ácaro Brevipalpus phoenicis, resultando em interações de táticas que pudessem ser aplicadas tanto em pomares de citros convencional quanto em orgânicos. Realizaram-se avaliações periódicas para o monitoramento de B. phoenicis e ácaros predadores, quantificação da produção, incidência e severidade da leprose, bem como a viabilidade econômica das estratégias de controle da doença. Após três anos de manejo da leprose, a recuperação da produtividade das plantas foi diferenciada conforme o tipo de poda e replantio, tendo sido as melhores com as podas leves associadas ao acaricida spirodiclofen. As podas mais severas e o replantio tiveram acentuada redução da produtividade, não recuperando até então sua capacidade produtiva. O controle de B. phoenicis por meio da calda sulfocálcica exigiu, independentemente do tipo de poda empregado, maior número de aplicações do que spirodiclofen, tornando-o mais oneroso.