Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Neves, Débora Andréia [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101888
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Resumo: |
O Brasil é o país mais rico em termos de diversidade biológica tanto de fauna como de flora, sendo a floresta Atlântica e complexo Cerrado-Pantanal dois dos maiores hotspots do mundo. Nas últimas décadas, as conseqüências da ação antrópica no meio florestal nativo faz-se sentir cada vez mais, levando à fragmentação, à formação de florestas secundárias e comprometendo a diversidade biológica, qualidade do ar, da água e do solo. A necessidade de se desenvolver metodologias que permitissem uma análise do mosaico florestal de forma mais rápida e eficaz levou à utilização de mapeamentos aéreos, sendo a fotografia aérea a ferramenta utilizada de menor custo. A união dos processos de mapeamento aéreo e inventário florestal permitirão uma análise crítica, precisa e detalhada com conclusão ágil sobre uma floresta que se deseja estudar. Seria possível então saber se a área estudada se trata de um cerrado no seu sentido amplo? Esta pesquisa tem como objetivos avaliar a evolução temporal determinando indicadores da situação de dois fragmentos florestais nativos situados dentro de plantações florestais, utilizando fotografias aéreas; avaliar a ocorrência de espécies nativas lenhosas e não lenhosas utilizando levantamento florístico e fitossociológicos e, avaliar o aspecto geral da regeneração natural destes fragmentos. As duas áreas de estudo reunidas possuem aproximadamente 110 ha, parte de uma fazenda de produção de madeira localizada no município de Agudos, SP. Para elaborar a evolução temporal foram utilizadas fotografias aéreas dos anos de 1962, 1972, 1979, 2000 e 2006. E, para se conhecer a estrutura da floresta realizou-se um inventário florístico e fitossociológico. Foram demarcadas classes fitofisionômicas nos fragmentos através de uma análise aerofotogramétrica. Para a análise da estrutura... |