Reparo ósseo em defeito peri-implantar com e sem associação de enxerto ósseo autógeno obtido por Piezocirurgia: estudo experimental em coelhos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Homsi, Nicolas [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/101050
Resumo: Proposição: A proposta deste estudo foi avaliar por análise histométrica a resposta tecidual óssea de enxerto autógeno coletado por piezocirurgia para o preenchimento de defeitos nas porções cervicais de implantes instalados em tíbias de coelhos. Métodos: Foram instalados 26 implantes em 13 tíbias de coelho, após a estabilidade inicial foram realizados defeitos cervicais por trefinagem, em um grupo foi mantido apenas o coágulo como preenchimento e em outro grupo o defeito foi preenchido por osso autógeno coletado por equipamento piezoelétrico, os animais foram sacrificados após 15 e 30 dias, a análise histométrica das interfaces implante-osso foram realizadas pelo software Image Lab. Resultados: Foi analisado o percentual de extensão linear de contato entre tecido ósseo e implante, a média percentual obtida de contato entre tecido ósseo neoformado e implante foram estabelecidas como médias da área de osso neoformado entre as espiras e contato osso-implante (BIC). Os resultados obtidos foram: no controle de 15 dias, o percentual entre as espiras foi de 65,2% e entre as espiras e contato osso-implante (BIC) de 88,7%. No controle de 30 dias o contato entre as espiras foi na ordem de 65,2% e entre as espiras e contato osso-implante (BIC) de 73,2%. No grupo de enxerto de 15 dias, o osso formado entre as espiras foi de 69,3% e entre as espiras e contato osso-implante (BIC) em 81%, no grupo enxerto 30 dias o osso formado entre as espiras foi de 91,47% e entre as espiras e contato ossoimplante (BIC) 91,56%. Conclusão: o enxerto ósseo autógeno particulado obtido por piezocirurgia apresenta melhor resultado que o coágulo sanguíneo no osso neoformado entre as espiras e no contato osso-implante