Membrana reabsorvível com enxerto ósseo autógeno ou BoneCeramic em rebordos atróficos em implante de titânio: estudo histométrico em cães

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Hayacibara, Roberto Masayuki [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/103320
Resumo: Propósito: O objetivo deste estudo foi avaliar histometricamente as alterações ósseas dimensionais, que ocorrem em rebordo atróficos induzidos experimentalmente, com a colocação de implante e enxerto ósseo autógeno ou grânulos de hidroxiapatita/fosfato β-tricálcio (BC) associados à membrana reabsorvível (MR). Materiais e Métodos: Defeitos ósseos foram criados após a extração dos 3 e 4 pré-molares mandibulares de cinco cães beagle. Após 3 meses, foram colocados 2 implantes em cada lado da mandíbula, dentro do rebordo atrófico, resultando em aproximadamente 6mm de superfície exposta do implante. Três grupos de tratamento foram distribuídos aleatoriamente: sem tratamento, MR + Osso autógeno (OA), MR + grânulos de hidroxiapatita/fosfato β-tricálcio. Após 4 meses, os cães foram sacrificados e foi realizada análise histométrica para avaliação de contato osso implante (COI) e ganho ósseo vertical (GOV). As médias de COI e GOV dos três grupos foram comparadas pelo teste de Tukey ao nível de significância de 5%. Resultados: Em 4 meses, o tratamento com MR+OA mostrou COI (%): 26.41 ± 4.90 e GOV (%): 16.06 ± 11.83. O grupo com MR+BC obteve COI (%): 15.16 ± 2.40 e GOV (%): 7.45 ± 9.84 e o grupo A mostrou COI (%): -0.23 ± 0.50 e GOV (%): -1.09 ± 8.99. O grupo MR+OA mostrou regeneração óssea maior (COI e GOV) que o grupo MR+BC e o grupo A (p<0.05). O grupo MR+BC obteve regeneração óssea maior (COI) que o grupo A (p<0.05). Conclusão: Concluiu-se que em rebordos atróficos: (i) tratamento com MR+OA aumenta a regeneração óssea, incluindo ganho ósseo vertical e contato osso implante; (ii) ocorre perda óssea na ausência de técnicas regenerativas