Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Cândido, Patrícia [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/86971
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Resumo: |
Esta pesquisa se caracteriza como qualitativa, porque parte de um levantamento teórico a respeito do ensino e aprendizagem da arte e da geometria e das suas relações. Com dados predominantemente descritivos, análise detalhada do processo e conclusões que seguem por raciocínio indutivo a partir dos dados. O foco da pesquisa está nos “olhares que pensam e sentem”, envolvendo professores e alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental de uma prefeitura no interior do estado de São Paulo, buscando reflexões acerca da complexidade do olhar, da natureza do objeto e das possibilidades e limites não só destes alunos fruidores, mas também do mediador; pontos essenciais para a realização de um planejamento com ações mediadoras e direcionadas para a aprendizagem. Este trabalho tem por objetivo responder à questão: “Como a didática do professor no ensino da geometria dá sinais de aproximação com o ensino da arte?”. Avaliamos a pertinência das linguagens da arte, sobretudo a visual e a cênica no ensino de geometria e, como o uso dessas linguagens pode contribuir para a formação de conceitos e do pensamento geométrico, além do conhecimento da arte. Os dados da pesquisa foram obtidos por meio de três instrumentos: a observação das aulas dadas pelos professores envolvidos na pesquisa; a análise de documentos por meio dos relatórios das aulas elaborados pelos mesmos professores e os diários produzidos para os encontros de formação em arte. Para efetuar a leitura dos dados obtidos a partir dos instrumentos utilizamos as ideias discutidas por Ginzburg (1991) a respeito do paradigma indiciário. Com base nos estudos realizados por pesquisadores como Dewey (2010), Martins, Guerra e Picosque (2010), Smole e Diniz (2001), Machado (1995), Crouley (1994), Hoffer (1981), Vigotsky (2005)... |