Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Moraes, Juliana Lopes de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94113
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Resumo: |
São Paulo surge nos primórdios do século XX como grande pólo econômico devido ao café que regia a cidade, o sudeste do país, especialmente, e trazia benefícios nos aspectos: econômico, político e cultural. Sob essas condições, a cidade de São Paulo civiliza-se, acentuam-se também as transformações e as revistas e jornais se constituem como meio de entretenimento para a sociedade burguesa e como divulgação para a literatura. O presente trabalho, partindo da premissa de que a Literatura é fruto de seu tempo e que é indissociável da sociedade que está ao seu redor, estudou a revista A Vida Moderna (1907- 1922), que participou e interagiu no processo de criação de novos costumes, valores e comportamentos na cidade de São Paulo. Neste periódico, encontramos textos de autores consagrados e também de outros menos conhecidos, além de notícias e notas sobre a vida e as personalidades importantes desse momento paulista. No capítulo 1, contextualizamos a revista na cidade de São Paulo, mostramos o momento político, econômico e cultural da cidade. No capítulo 2 recuperamos o formato pelo qual o periódico tornou-se um sucesso editorial e um empreendimento comercial de sucesso, assumindo o perfil de revista de variedades, com grande tiragem e estreita relação com a publicidade. No capítulo 3, reunimos informações sobre seus colaboradores _ autores, ilustradores, caricaturistas _ bem como sobre o público- leitor da época, o modo de se fazer a revista e as alterações realizadas ao longo dos anos. No capítulo 4, fizemos uma coletânea dos poucos, mas significativos textos de literatura e de cultura portuguesas publicados no periódico. A maior parte dos textos literários portugueses são de autores canônicos como Camões (século XVI), Padre António Vieira (Século XVII), Alexandre Herculano... |