Célula solar de SnO2/TiO2 preparada por spray - pirólise ativada com corante orgânico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Freitas, Fábio Elias [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/92001
Resumo: Este trabalho é dedicado à preparação e a caracterização de célula solar nanocristalina do tipo Grätzel ativada com corante orgânico. O presente desenvolvimento envolveu a deposição da camada condutora transparente SnO2, deposição da camada nanoporosa de TiO2, preparação do eletrólito, escolha e preparação do corante e por fim o fechamento e a caracterização da célula. O método de deposição empregado para a obtenção dos filmes foi a técnica spray pirólise, sendo a deposição realizada a temperatura de 400 oC. Para desenvolver a camada condutora transparente, foram preparadas soluções de SnO2:Sb dopadas com as seguintes concentrações: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 mol % e uma solução de SnO2:F dopada com 15% em peso. Os filmes foram caracterizados por medidas de UV-vis, FTIR, DRX, MEV e medidas de resistência elétrica. O filme escolhido para ser utilizado como camada condutora transparente, foi o SnO2:F que apresentou melhor uniformidade, uma transmitância de 70% e resistência de 9 /O. A deposição do TiO2, foi feita sobre o filme de SnO2:F, pela técnica spray pirólise em 250 oC, e em seguida sinterizado a 400 0C durante 30 minutos. Os filmes de SnO2/TiO2 assim preparados em seguida foram imersos em corantes orgânicos. Concluída a adsorção dos corantes pelos filmes foi realizada montagem da célula. Foi colocado o eletrólito, que consistia de uma solução de etileno glicol de 0.5 M de iodeto de potássio misturado com 0.05 M iodo. Depois de concluídos, os processos descritos, a célula foi vedada para que se efetuassem medidas de caracterização elétrica. Esta caracterização esteve baseada no levantamento da curva I-V com e sem iluminação.