Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Brito, Gustavo Reis de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/153218
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Resumo: |
A Biologia da Conservação é uma ciência multidisciplinar surgia em meados dos anos 80 através da necessidade da junção de diferentes áreas do conhecimento frente às mudanças ambientais que afetam a biota como um todo. De maneira concomitante, o avanço das tecnologias permitiu a integração de áreas como a Ecologia com a computação, permitindo estudos que fossem capazes de gerar predições não só atuais, mas futuras em relação às espécies e o ambiente em que estas estão inseridas. Conhecido como modelagem preditiva de distribuição de espécies, modelagem de nicho ecológico ou simplesmente modelagem preditiva, o processo de modelamento da relação entre espécies e ambiente se baseia em diferentes tipos de algoritmos computacionais visando atender não só a demanda por um conhecimento ecológico, mas atender principalmente estudos de conservação. O presente trabalho, demonstrou que a modelagem preditiva de distribuição de espécies é uma importante ferramenta aliada à Ecologia e à Biologia da Conservação e que, embora seja uma área em ascensão, ainda necessita de estudos quanto aos processos utilizados na produção dos modelos. Neste trabalho foi avaliada a interferência do tamanho da amostra no resultado final do modelo através da utilização de diferentes tamanhos amostrais para seis espécies de aves brasileiras, produzindo resultados que demonstram que o tamanho amostral é um dos principais pontos críticos para o processo de modelagem, requerendo atenção por parte do pesquisador para evitar modelos de baixa qualidade, ou ainda, que contenham informações que sub ou superestimam a real distribuição das espécies. |