Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Ana Cláudia Tavares |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/253070
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Resumo: |
Órteses são dispositivos amplamente utilizados no processo de reabilitação física, entretanto, problemas de adaptação ao dispositivo, materiais e ajustes podem comprometer o seu uso efetivo e a satisfação do usuário. A tecnologia de impressão 3D tem sido apontada como alternativa para a fabricação de dispositivos personalizados que melhor atendam às necessidades e expectativas dos usuários. Apesar da crescente aplicação desta tecnologia na fabricação de órteses, ainda são necessários estudos para melhor compreensão acerca do potencial de aplicação da Manufatura Aditiva no design destes dispositivos. O objetivo geral desta pesquisa foi avaliar, de forma comparativa, a funcionalidade e satisfação de usuários de órteses de membro superior produzidas a partir de dois diferentes processos: convencional a partir de placas termoplásticas e por meio de Manufatura Aditiva. A primeira etapa da pesquisa foi composta pela realização de dois Grupos Focais, sendo um com a participação de usuários de órteses que tenham diagnóstico de Tenossinovite de De Quervain e o outro com a participação de Terapeutas Ocupacionais que confeccionam órtese em sua rotina de atendimentos. Já a segunda etapa foi composta pela modelagem e impressão 3D de novas órteses a partir dos requisitos de projeto identificados pelos Grupos Focais, impressão 3D de novas órteses, uso de ambas as órteses pelos sujeitos e realização de testes de usabilidade, sendo o Teste da Caixa e Blocos, o DASH e a Escala de Diferencial Semântico, para comparação das variáveis investigadas. De forma geral, os resultados apontaram que, em relação à funcionalidade, a órtese convencional em termoplástico ainda apresentou melhores resultados quando comparada à órtese 3D. Por outro lado, a aceitação e satisfação dos voluntários apresentaram melhores índices com uso da órtese 3D. |