Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Martínez, Dayra Émile Guedes [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/150940
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Resumo: |
A educação a distância vem ganhando espaço no Brasil, principalmente, através de dispositivos legais que validam e incentivam a realização de cursos nessa modalidade e, também, valorizam sua articulação com o ensino presencial. Uma das ferramentas utilizadas no processo é o ambiente virtual de aprendizagem. Nesse contexto, as tecnologias de informação e comunicação promovem a socialização do conhecimento, auxiliando na expansão do ensino superior no país, inclusive no Estado de São Paulo, com destaque para as iniciativas da UNESP. Entre elas, o curso de Pedagogia semipresencial, ofertado de 2010 a 2013, aos professores em exercício do estado do São Paulo sem formação superior em Pedagogia. O objetivo desta pesquisa foi analisar a percepção de alunos e tutores – denominados de orientadores de disciplina e orientadores de turma – sobre o uso do ambiente virtual de aprendizagem desse curso; para tanto, foi realizada uma pesquisa descritivaanalítica cuja fonte de dados foram os questionários aplicados pela instituição à primeira turma do curso. Os dados revelaram uma percepção bastante positiva dos respondentes sobre o aspecto em questão, embora os tutores tenham apontado que as potencialidades da plataforma não foram totalmente aproveitadas e a interatividade entre os usuários na plataforma ainda não atingiu um grau que o grupo de tutores, como um todo, considerasse excelente. Além disso, os orientadores de turma apresentaram percepções neutras sobre o uso da plataforma para orientação de estágio e trabalho de conclusão de curso. A problematização desses aspectos se encontra em um campo ainda maior que se refere aos indicadores considerados ao avaliar e ofertar um curso a distância ou semipresencial, que ainda não estão claramente definidos e incitam a reflexão sobre o processo educacional e o papel das instituições de ensino. |