Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Landázuri Del Barrio, Ricardo Andrés [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/103328
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Resumo: |
O objetivo deste estudo realizado em humanos e animais foi avaliar clínica, radiográfica e histologicamente a influência da velocidade de perfuração no tecido ósseo peri-implantar em implantes instalados com cirurgia guiada sem retalho. No estudo em animais, 30 implantes foram instalados em ambas as tíbias de 15 coelhos com diferentes velocidades de perfuração (Controle – 1500 r.p.m e Teste – 50 r.p.m.) para avaliação histológica de BIC e BA nos períodos de 4, 8 e 12 semanas. Na segunda parte do estudo, foram realizadas 30 perfurações ósseas nas tíbias de 15 coelhos. A distribuição dos grupos foi de acordo com a velocidade de perfuração utilizada na primeira parte do estudo para avaliação histológica nos períodos de 0, 7 e 14 dias. No estudo em humanos, 64 implantes foram instalados com cirurgia guiada sem retalho em 16 mandíbulas edêntulas. Em cada paciente foram instalados 2 implantes utilizando as duas velocidades de perfuração do estudo em coelhos. A avaliação clínica e radiográfica foi realizada durante 1, 3, 6 e 12 meses. No estudo em coelhos, os 2 grupos mostraram regeneração óssea progressiva na região do defeito sem mostrar diferença estatística. Na avaliação do contato osso-implante e área óssea entre as espiras, não foram observadas diferenças significantes entre os grupos. No estudo clínico foi observado um índice de sucesso de 90% após um ano em função. O nível ósseo médio durante o período experimental foi de 0,83 mm. Treze em 16 próteses pré-fabricadas não apresentaram adaptação confirmada por radiografias periapicais digitais. Três implantes de cada grupo foram perdidos durante o período de avaliação de 3 meses. Um dos implantes perdidos foi avaliado mediante histologia e apresentou necrose na região apical. Não foi observada diferença significante entre os grupos com relação ao IP, SS e à avaliação... |