Análise da segurança oncológica na cirurgia de Wetheim-Meigs via videolaparoscópica comparada à via laparotômica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Gama, Carlos Romualdo Barboza [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/103065
Resumo: Avaliar a segurança oncológica da Histerectomia Radical laparoscópica através da análise da peça cirúrgica, comparando o material retirado pela via laparotômica com o extraído pela via laparoscópica, utilizando a mesma técnica operatória em ambas as vias. Pacientes e método: Estudoprospectivo e randomizado efetuado entre março/200ó e maio/2007, comparando 21 pacientes (grupo 1) submetidas a Histerectomia Radical Abdominal (HRA) com outras 21 (grupo 2) submetidas a Histerectomia Radical Laparoscópica (HRL).Todas eram portadoras de câncer do colo uterino, estadiamento clínico entre IA1 e liA. Foi feita a comparação da peça operatória retirada nos dois grupos e ainda variáveis c1inicas, epidemiológicas, de per e pós-operatório e de anatomia patológica. A técnica cirúrgica utilizada, o cirurgião e o patologista foram os mesmos nos dois grupos. Resultados: Não houve significância (NS) nas variáveis clínicas e epidemiológicas: cor, idade, IMe, hipertensão, diabetes, estadiamento clínico. Nas variáveis de per e pósoperatório houve diferença estatísticas (S) nas relacionadas com a cirurgia, mas foram NS com as complicações: tempo de cirurgia (S), perda sanguínea (S), dias de internação (S), dia que iniciou a deambulação (S), permanência do cateter vesical (S), infecção (NS), fístulas (NS), deiscência de ferida operatória (NS), trombose venosa profunda (NS) e evisceração (NS). As variáveis anatomopatológicas só mostraram significância no tamanho do tumor que foi maior no grupo 2 (Iaparoscópico): peso do útero (NS), tamanho do tumor(S), tipo anatomopatológico (NS), grau de diferenciação (NS), invasão angiolinfática (NS), invasão de paramétrios (NS), invasão da vagina (NS), número de gânglios pélvicos (NS), invasão de Iinfonodos à direita (NS) e à esquerda...