Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Silva, Lucas Barbosa da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93097
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Resumo: |
Investigar a viabilidade da detecção do linfonodo sentinela (LNS) utilizando o mapeamento linfático radioisotópico com 99m-Técnécio–fitato em pacientes submetidas a histerectomia radical e linfadenectomia pélvica para tratamento de câncer de colo uterino. Entre julho de 2001 e fevereiro de 2003, 56 pacientes com câncer de colo uterino estádios (FIGO) I (n=52) e II (n=4) foram submetidas à detecção do linfonodo sentinela por meio da linfocintilografia pré-operatória (99mTc-fitato injetado no colo uterino às 3, 6, 9 e 12h , na dose de 55-74MBq e volume de 0,8ml) e do mapeamento linfático intra-operatório com gamma probe. A histerectomia radical foi abortada em três casos devido à infiltração parametrial constatada durante a cirurgia, sendo realizada somente a ressecção dos linfonodos sentinelas. As demais 53 pacientes foram submetidas à histerectomia radical com linfadenectomia pélvica. Os linfonodos sentinelas foram identificados utilizando-se o gamma probe e foram enviados para avaliação histopatológica durante o procedimento cirúrgico. Das 56 pacientes selecionadas, o linfonodo sentinela foi detectado em 52 (92,8%), num total de 120 detectados pela linfocintilografia (média de 2,2 por paciente) e no per-operatório pelo gamma probe. Na cadeia ilíaca externa foram identificados 44% deles, 39% na fossa obturatória, 8,3% na bifurcação das ilíacas e 6,7% na cadeia ilíaca comum. Em 31 pacientes (59%), ele foi identificado unilateralmente e em 21 (41%) bilateralmente. Metástase linfonodal foi confirmada em 17 (32%) casos. Em 10 (59%), somente o linfonodo sentinela apresentava metástase. Os 98 que se apresentaram negativos à hematoxilina-eosina foram encaminhados para avaliação imunohistoquímica para citoqueratina. Cinco (5,1%) micrometástases foram identificadas por essa técnica. A sensibilidade do linfonodo sentinela foi de 82,3%... |