Vitamina E no plasma de recém-nascidos de pré-termo de muito baixo peso no primeiro mês de vida. Relação com a vitamina E recebida

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Wey, Marina [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/104691
Resumo: A vitamina E desempenha importante papel como antioxidante, inibindo a oxidação de ácidos graxos poliinsaturados dos lipídios de membranas celulares, protegendo as células de agressão e lise induzidas por estresse oxidativo. Espécies reativas de oxigênio (ROS) participam da patogenia de doenças neonatais do prematuro tais como a displasia broncopulmonar, hemorragia peri-intraventricular, enterocolite necrosante e retinopatia da prematuridade. Os prematuros de muito baixo peso freqüentemente apresentam níveis baixos de vitamina E no plasma no período neonatal e essa deficiência pode aumentar o risco de toxicidade pelo oxigênio. Embora a vitamina E seja um componente essencial da defesa antioxidante, não há consenso sobre a necessidade de suplementar vitamina E para prematuros de muito baixo peso e sobre qual o melhor método para monitorizar o estado de vitamina E de prematuros, desde que em crianças e em adultos, os níveis de vitamina E dependem da concentração de lipídios no plasma e a razão entre vitamina E / lipídios totais é considerada o indicador mais apropriado para definir o estado de vitamina E. Determinar os níveis plasmáticos de alfa-tocoferol em prematuros de muito baixo peso no primeiro mês de vida e sua relação com a vitamina E recebida. Trata-se de pesquisa observacional, prospectiva e longitudinal em prematuros, com peso ao nascimento menor do que 1500 g, da Unidade Neonatal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP e do Conjunto Hospitalar de Sorocaba, vinculado à Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba - PUC de São Paulo. Vinte e oito amostras de sangue de mãe e de veia de cordão foram obtidas ao nascimento. Sangue de vinte e oito recém-nascidos foi obtido por punção de veia periférica no 14º dia (D14) e no 28º dia (D28) pós-natal...