Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Bassan, Larissa Helyne [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/91296
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Resumo: |
Vigotski, um dos maiores representantes da Teoria Histórico-Cultural, definiu a categoria zona de desenvolvimento proximal (ZDP) como sendo o nível de desenvolvimento em que a criança é capaz de realizar suas ações mediante a colaboração de alguém culturalmente mais experiente. Para ele, o bom ensino é aquele que se adianta ao desenvolvimento da criança, e isso é possível, acreditamos, desde que o ensino incida em sua zona de desenvolvimento proximal. Coerente com essa orientação, a presente pesquisa teve por objetivo geral estabelecer as possíveis relações entre o trabalho pedagógico do professor e a zona de desenvolvimento proximal do aluno no processo de ensino e de aprendizagem da linguagem escrita. Esta pesquisa foi realizada com oito professoras e dezesseis alunos das 1ª e 2ª séries do ensino fundamental da rede municipal de ensino da cidade de Marília. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas, observações e registros de episódios da interação professor-aluno nos estritos limites das situações de produção textual escrita, além de análise de textos dos alunos, coletados durante o período pesquisado. Os resultados obtidos indicam que o professor que desenvolve ações mais potencializadoras organiza o ensino de modo a lidar com as possibilidades de aprendizagem dos alunos, fornecendo-lhes as ajudas necessárias à apropriação dos conteúdos culturais com os quais trabalham, propicia-lhes o seu desenvolvimento, ou seja, potencializa-o. Durante essas ações, o professor se relaciona de maneira envolvente com seus alunos, permitindo que eles objetivem suas necessidades e interesses, além de trabalhar a linguagem escrita pela função social e prover ajudas diferenciadas no momento da produção textual. |