Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Silva, Bruna Fernanda da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100590
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Resumo: |
A variação sazonal e a intensidade de infestação por larvas de Oestrus ovis em ovinos criados em Botucatu-SP foi avaliada de abril de 2008 a março de 2011. Dois cordeiros traçadores foram colocados, mensalmente, junto com um rebanho ovino, onde permaneceram por 28 dias. Após esse período, os traçadores foram sacrificados e as larvas de O. ovis recuperadas, identificadas e quantificadas de acordo com o estádio de desenvolvimento. Dos 72 cordeiros traçadores, 50% estavam infestados por larvas O. ovis com intensidade média de 16,8 larvas/cabeça com média de 7,8 larvas de primeiro estádio (L1), 5,3 de segundo (L2) e 3,7 de terceiro (L3). Sinais clínicos de oestrose foram mensalmente avaliados em todas as ovelhas do rebanho e a prevalência média de animais com sinais clínicos de oestrose foi de 13,4% (máxima de 31,4% em janeiro de 2009 e mínimo de 1% em setembro de 2010). Além disso, a prevalência do parasitismo por O. ovis e a intensidade de infestação foram avaliados em cabeças de ovinos obtidas de um abatedouro localizado em Itápolis – SP. Das 139 cabeças examinadas, 13,7% estavam parasitadas pelas larvas O. ovis e a intensidade de infestação média mensal variou de 1 até 10,2 larvas/cabeça com intensidade média geral de 4,5 larvas/cabeça. Do total de 85 larvas, 21,2% eram L1, 37,6% L2 e 41,2% L3. Os resultados demonstraram que as condições climáticas do Estado de São Paulo são favoráveis para a atividade da mosca e desenvolvimento dos estágios larvais praticamente durante todo o ano. Em outro estudo, foi avaliada, comparativamente, a resistência de cordeiros de duas raças ovinas, Ile de France (IF) e Santa Inês (SI) contra infestações naturais por O. ovis, bem como a associação entre a ocorrência deste parasita com as infecções naturais por nematódeos gastrintestinais... |