Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Ediléa Dutra [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102894
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Resumo: |
O mapeamento geológico-geotécnico em áreas urbanas foi utilizado na análise das características do meio físico e processos geológicos, avaliando suas limitações e potencialidades como subsídio à gestão e ao planejamento municipal. A Bacia do Rio Bacanga, localizada na Ilha do Maranhão, no município de São Luis-Maranhão (Brasil), apresenta uma área de 106 km2 que através dos tempos vem passando por um dinâmico processo de ocupação de forma não planejadas, provocando diversos impactos ambientais como assoreamento dos mangues, desmatamentos, aterramentos, impermeabilizações do solo, erosão, contaminação da água, inundações e outros. Os recursos hídricos genuinamente luduvicense são estratégicos para a Ilha oceânica, como reservas que precisam ser preservadas por se tratar de um ecossistema frágil. O estudo foi realizado através do método do detalhamento progressivo (análise do geral para o particular) para determinação e avaliação de áreas vulneráveis a contaminação do solo e da água no Reservatório Batatã. Na etapa geral do método foi elaborado o mapa geológico-geotécnico na escala 1:20.000 onde foram individualizada 6 unidades no terreno. Na etapa de semi-detalhe a pesquisa se direcionou para o estudo da vulnerabilidade natural à contaminação do solo e aqüífero do Reservatório Batatã e entorno. Nesta etapa, os estudos enfocaram uma área de 6,6 km2, para a qual foram geradas cartas na escala de 1:10.000: de declividade, de profundidade do nível de água subterrânea, de superfície potenciométrica do aqüífero livre Barreiras, de material inconsolidado e de uso e ocupação do solo. Nesta etapa, utilizou-se o método de avaliação da vulnerabilidade natural GOD utilizando-se as informações das cartas de unidades de material inconsolidado e da profundidade do nível de água subterrânea sendo gerado o mapa de vulnerabilidade... |