Língua e sociedade: a produção intelectual de Emir Macedo Nogueira

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Uno, Maiara Keiko
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/191617
Resumo: Surgida do desenvolvimento a pesquisa de iniciação científica “Folhas efêmeras: as crônicas de Emir Macedo Nogueira na Folha de São Paulo” (FAPESP, Processo 2015/08055-4), que consistiu na indexação das crônicas que compunham a coluna “A Língua Nossa de Cada Dia” (1968-1982), esta dissertação tem por objetivo reunir e analisar os diferentes trabalhos de Emir Macedo Nogueira (1927-1982) em relação à difusão do conhecimento da Língua Portuguesa. O autor utilizou veículos de comunicação em grande escala, como o jornal e o rádio, para propor a reflexão cotidiana sobre o instrumento de linguagem que utilizamos. O corpus compõem-se de cinco crônicas da coluna de crônicas esportivas “Maneiras de Dizer” (1973-?), vinte editoriais assinados pelo autor e setenta crônicas da coluna “A Língua Nossa de Cada Dia” (1968-1982), além de informações sobre os programas de rádio “Encontro com a Literatura” (1974-?) e “Português para Todos” (1974-?), cujo roteiro era elaborado por Nogueira. O método de análise do corpus orienta-se pelo tripé leitura-análise-síntese e tem o trabalho de Weinhardt (1956) sobre o Suplemento Literário do jornal O Estado de São Paulo como modelo. Utilizamos o tipo textual “crônica” a partir das ideias de Dimas (1974), Sá (1985), Candido (1992) e Pena (2006), enquanto o conceito de “editorial” segue o modelo proposto por Bond (1959) e Melo (1985). Por fim, a história da Folha de São Paulo é apresentada a partir de Mota e Capelato (1981) e Pinto (2012).