A cultura norte-americana como um instrumento do soft power dos Estados Unidos: o caso do Brasil durante a política de boa vizinhança

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Galdioli, Andreza da Silva [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96282
Resumo: A Política da Boa Vizinhança, lançada no governo Presidente Franklin Delano Roosevelt (1933-1945), sinaliza uma reorientação da política externa norte-americana para a América Latina. A postura agressiva dos Estados Unidos em suas relações com a região sul do continente americano desde o início do século XX mostrou-se contraproducente aos objetivos norte-americanos naquela área, especialmente considerando-se a crescente influência que a Alemanha nazista exercia entre os latinoamericanos. Nesse contexto, tomamos o caso brasileiro para demonstrar de que forma os Estados Unidos abandonam uma postura diplomática baseada no hard power (poder duro) e adotaram uma linha mais soft (branda) em sua política externa para a América Latina. Nesse sentido, busca-se, por meio desta pesquisa, apresentar a cultura norteamericana como um instrumento de poder dos Estados Unidos em suas relações com o Brasil à época da Segunda Guerra Mundial.