Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Theodoro, Gustavo de Faria [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105443
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Resumo: |
Este trabalho visou avaliar a ocorrência da bactéria Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens em lavouras de feijoeiro localizadas em alguns municípios do Estado de Santa Catarina nas safras 2002/03 e 2003/04; a reação de genótipos de feijoeiro à murcha-de-curtobacterium; e o efeito de doses de nitrogênio (N) e potássio (K) sobre a severidade da doença, peso da matéria seca e o conteúdo de diversos nutrientes na parte aérea das cultivares IAC Carioca Pyatã, IPR 88 - Uirapuru e SCS 202 - Guará. Foram coletadas plantas com sintoma de murcha em lavouras de feijoeiro em 12 municípios. Posteriormente, procedeu-se ao isolamento, à purificação e à caracterização da bactéria e aos testes de patogenicidade. Aos 10 dias após a semeadura, plântulas de 24 genótipos de feijoeiro, conduzidas em casa-de-vegetação, foram inoculadas com o isolado FJ 36. A severidade da murcha-de-curtobacterium foi avaliada, a cada cinco dias, até aos 25 dias após a inoculação. Tanto no experimento que avaliou o efeito do N (uréia) quanto do K (cloreto de potássio) na severidade da doença, empregou-se a dose recomendada pela análise de solo e variações de 25 e 50 % abaixo e acima da mesma. Foi coletada a parte aérea das plantas antes e após as adubações, aos 25 DAS, para se aferir o peso da matéria seca e o conteúdo de N, fósforo (P), K, cálcio (Ca) e magnésio (Mg). Constatou-se que C. f. pv. flaccumfaciens esteve presente em plantas cultivadas nos municípios de Campos Novos, Faxinal dos Guedes, Guatambu, Ipuaçu, Ponte Serrada e Tigrinhos. Dos genótipos avaliados, somente as cultivares IAC Carioca Akytã, IAC Carioca Aruã e IAC Carioca Pyatã, considerados como padrões de resistência à doença, apresentaram-se com as menores notas de severidade média e valores de área abaixo da curva do progresso da murcha-de-curtobacterium (AACPMC)... . |