Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Alves, Kellyanne Carvalho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89519
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Resumo: |
O contexto tecnológico e convergente proposto pela integração de diferentes plataformas e dispositivos digitais provoca uma reconfiguração dos discursos e estimula a geração de novos modelos comunicacionais. Estes modelos são operacionalizados a partir de lógicas colaborativas e participativas que surgem com a inserção de novas ferramentas caracterizadoras de diálogos e interações entre a audiência e os produtores de conteúdos. Neste cenário há um intercâmbio entre os papéis desempenhados pela audiência e produtos, desconstruindo um antigo esquema comunicacional em que os define como receptor e emissor. A reconfiguração de diálogos e papéis da comunicação televisiva é possibilidade no contexto de implementação da TV digital interativa no Brasil. As novas possibilidades discursivas no campo jornalístico ganharam uma dimensão a partir da Internet com o desenvolvimento da Web 2.0, que permitiu a realização de projetos colaborativos. Na Web 2.0 o jornalismo foi estruturado através dos aspectos de personalização, cooperação e colaboração que são modelados pelas bases comunitárias de produção. Esta prática comunitária permitiu diferentes vertentes da prática jornalística, que foram denominadas de jornalismo open source, user-generated content e prosumersm, citizen journalism e participatory journalism. Nestes modelos de jornalismo a audiência é a principal produtora e consumidora da notícia. As próprias pessoas refletem, elaboraram e divulgam informações que vivenciaram cotidianamente. Entretanto, a apropriação e manutenção da produção jornalística colaborativa recebem uma força essencial com estruturação desta prática a partir de redes sociais. A formação destas redes possibilita a organização comunitária de grupos que compartilham os mesmos interesses e anseios. Dentro deste contexto, a presente pesquisa propõe a modelagem de... |