A contribuição de Frederico Carlos Hoehne na difusão de espécies nativas para a arborização urbana

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Carvalho, Gardênia Baffi de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/183400
Resumo: O botânico brasileiro Frederico Carlos Hoehne (1882-1959) iniciou sua carreira como jardineiro-chefe do Museu Nacional do Rio de Janeiro em 1907. No ano de 1917, ao ser convidado para fundar o Horto Oswaldo Cruz no Instituto Butantã, se muda para São Paulo, onde solidifica sua carreira fundando e dirigindo hortos e instituições de pesquisa até o ano de 1952, quando se aposenta. Hoehne é reconhecido como um grande defensor da natureza e também por sua paixão por orquídeas. Contudo, este trabalho tem como objetivo investigar um aspecto ainda pouco explorado na vasta produção do autor, referente ao seu estudo para a indicação de espécies nativas para a arborização urbana. Publicado em 1944, o livro "Arborização Urbana" foi um dos primeiros a tratar sobre este tema, se aproximando dos manuais de arborização atuais. A investigação sobre quais eram essas espécies, sua relação com as espécies do manual de arborização mais recente da cidade de São Paulo (2015) e a origem das referências que subsidiaram Hoehne a indicar tais espécies foram o fio condutor da pesquisa apoiada nos Relatórios escritos pelo autor nas instituições em que trabalhou. O objetivo específico é verificar a atualidade e a contribuição do botânico para a preservação das árvores nativas e sua difusão no meio urbano.