Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Francisco, Luciana |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/204347
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Resumo: |
O movimento modernista brasileiro foi construído coletivamente na sucessão de ideais, grupos e periódicos que surgiram ao longo da década de 1920, caminho pelo qual o icônico evento paulista de 1922 desdobrou-se e firmou raízes em outras partes do país. Por ser um meio de divulgação ágil e capaz de acompanhar a mutabilidade das ideias modernistas, as revistas tornaram-se as porta-vozes por excelência do movimento, sendo uma importante fonte para seu estudo. Deste quadro de revistas modernistas, há uma pluralidade de projetos que responderam às questões e aos desafios próprios de seu tempo e espaço na conjunção construtiva do movimento, e, neste sentido, o estado de Minas Gerais foi cenário de dois importantes periódicos: A Revista (Belo Horizonte, 1925-1926) e Verde (Cataguases, 1927-1928;1929) que, em conjunto, desenharam as experiências plurais do modernismo mineiro. Estas iniciativas foram analisadas de maneira sistemática com o objetivo de esclarecer suas particularidades sem perder de vista o diálogo mais amplo que mantiveram com as revistas congêneres de seu período, tarefa que permitiu redimensionar a atuação destas publicações mineiras no interior do movimento modernista. Articulados na rede intelectual modernista, os mineiros se envolveram no complexo jogo de aproximações, tensões e trocas que marcaram o projeto amplo de (re)construção da cultura e literatura nacional: o modernismo. |