Hipérbole do Vermelho: Guimarães por Djanira e vivências de luto|solidão|memória

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: de Lima, Luciana Martins Tavares de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/244756
Resumo: Pense em uma cor. A provocação feita por esse pensamento proporcionou na produção artística diálogos com o vermelho que, em sua densidade, me levou a traçar o eixo poético: luto|solidão|memória. A paixão despertada pelo interesse em dissecar estes conceitos entrelaça-se com a pesquisa teórica sobre tradução, em que a cor nos convida ao Sertão das gravuras criadas pela artista brasileira Djanira da Motta e Silva, a fim de trazer às imagens o conto Campo Geral de João Guimarães Rosa. Foram selecionadas dez das trinta e duas gravuras que compõem a décima oitava publicação da Sociedade dos Cem Bibliófilos do Brasil, em que os vestígios de vermelho nos contam sobre os processos de luto na infância, sua consequente solidão e a sobrevivência nas memórias.