Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Bloem, Alexander [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89302
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Resumo: |
A infecção por Rhodococcus equi apresenta distribuição mundial e causa pneumonia supurativa ocasionando grandes perdas econômicas decorrentes dos custos de medicação, diminuição do desenvolvimento e mortalidade. O objetivo principal deste trabalho é verificar a importância da produção de anticorpos após vacinação de éguas prenhes, e posterior transferência passiva colostral para o neonato, na profilaxia da enfermidade. Para isto foram utilizadas éguas, e seus respectivos neonatos, de uma propriedade onde já haviam sido registrados, em anos anteriores, vários casos de infecção por R. equi. O experimento foi dividido em três fases. Na primeira fase, pretendeu-se verificar a produção de anticorpos contra R. equi em éguas vacinadas e a transferência destes para os neonatos através do colostro, utilizando 78 éguas e seus neonatos. As éguas receberam uma dose de vacina contra R. equi, 45 e 15 dias antes do parto previsto e tiveram amostras de sangue colhidas para serem analisadas por imunodifusão para detecção de anticorpos contra R. equi nos seguintes momentos: antes da primeira dose de vacina; antes da segunda dose; e 10 dias após a segunda dose. Os potros nascidos destas éguas também tiveram uma amostra de sangue colhida aos 2 dias de vida com o mesmo propósito. A segunda fase objetivou o isolamento de R. equi em swabs transretais e em lavados traqueais, e verificar se a presença de anticorpos contra R. equi nos potros, adquiridos pelo colostro ou pela administração de plasma hiperimune, interfere na instalação de sinais clínicos da enfermidade. Para esta fase foram usadas 45 éguas e seus respectivos neonatos divididos em três grupos da seguinte maneira: Grupo I, formado por 24 éguas vacinadas contra R. equi, 45 e 15 dias antes do parto previsto e seus potros recém-nascidos. |