Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Macedo, Nathália Cristine Dias [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/137838
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Resumo: |
Objetivo: Avaliar os marcadores de glicemia, proliferação e estresse oxidativo de ratas com diabete moderado submetidas ao exercício físico (natação) de intensidade moderada durante a prenhez. Método: Foram utilizadas ratas da linhagem Wistar. O diabete moderado foi induzido em recém-nascidos (RN) fêmeas no primeiro dia de vida (100 mg de Streptozotocin®/kg de peso corpóreo, via subcutânea). Para compor o grupo não diabético, os RN receberam o veículo em volume e período similares ao grupo diabético. Na fase adulta, todos os animais foram submetidos ao acasalamento e, confirmada a prenhez, foram distribuídos em quatro grupos: não diabético não exercitado, não diabético exercitado, diabético não exercitado e diabético exercitado. As ratas dos grupos submetidos à natação de intensidade moderada durante a prenhez carregaram cargas equivalentes a 4% do peso corpóreo. No 18º dia de prenhez, as ratas foram anestesiadas e mortas para análise do desempenho reprodutivo, marcadores bioquímicos e de estresse oxidativo e análises morfométrica e imunoistoquímica do pâncreas materno. Resultados: A natação alterou o metabolismo glicêmico de forma positiva e melhorou a capacidade de defesa antioxidante em ratas não diabéticas, contribuindo para o bom desempenho reprodutivo materno. Em animais diabéticos, a natação não alterou a função pancreática, aumentou danos musculares, diminuiu a defesa antioxidante, causou estresse oxidativo, mas não causou prejuízo ao desenvolvimento fetal. Conclusão: Portanto, a natação de intensidade moderada para ratas não diabéticas foi benéfica. Essa mesma condição de exercício estabelecida para animais saudáveis, no entanto, não deveria ser aplicada a ratas diabéticas frente às diferentes respostas do organismo apresentadas em nosso estudo após a aplicação do exercício físico. |