Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Jyh, Juang Horng [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104682
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Resumo: |
A farmacologia continua sendo um dos instrumentos fundamentais da prática médica. Os fármacos são utilizados com finalidades terapêuticas e diagnósticas. Entretanto, o uso inadequado da farmacoterapia tem contribuído para as chamadas iatrogenias medicamentosas (IAME) que aumentam a morbidade e a mortalidade dos pacientes. Nos Estados Unidos da América, segundo alguns pesquisadores, as IAME chegam a acarretar mais de cem mil óbitos anuais, sendo considerada como a quarta causa de mortes naquele país. Assim, foi realizado um estudo para a avaliação do conhecimento farmacoterápico dos médicos e graduandos em medicina humana em várias regiões do país. Utilizou-se protocolo previamente elaborado que contém três blocos de questões, além da caracterização do participante (sexo, idade, ano de formatura, faculdade, especializações, residência médica e locais de atuação); o primeiro bloco tem o objetivo de avaliar a formação acadêmica em farmacologia; o segundo, as noções básicas desta matéria; e o terceiro, o conhecimento em farmacoterapia. A amostra deste estudo, 788 participantes, foi dividida em 4 grupos: internos (18,7%), residentes (22,0%), pós-graduação (10,2%) e médicos (49,1%). Independentemente do grupo, a avaliação revelou que a formação acadêmica em farmacologia foi inadequada para fornecer as bases para a farmacoterapia na prática profissional, a maioria não se preocupa em conhecer as propriedades farmacológicas das drogas e nem das possíveis interações medicamentosas antes de prescrevê-las. Muitos desconhecem a fotossensibilidade dos medicamentos comumente prescritos e alguns até acham que benzodiazepínicos e curares podem ser utilizados como analgésicos. Para a maioria não houve aula formal de prescrição médica, tampouco... |