Métodos de controle de plantas daninhas e níveis de adubação de cobertura na cultura do eucalipto

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Pereira, Fernanda Campos Mastrotti [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96857
Resumo: Diante da crescente necessidade de realização de boas técnicas de manejo florestal, foi conduzido um experimento com o objetivo de avaliar a possível interação entre o controle de plantas daninhas e doses de adubação de cobertura no crescimento de plantas de eucalipto. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 5x3, constituído de cinco situações de controle das plantas daninhas (testemunha “no mato”; testemunha “limpa”; isoxaflutole; glyphosate; isoxaflutole + glyphosate) e três doses de adubação de cobertura (0,5 X; X; 1,5 X, no qual X correspondeu à dose recomendada para adubação da cultura). Análises dos teores de nutrientes do solo foram realizadas um mês após cada adubação, e a diagnose dos teores nutricionais das folhas aos 120, 240 e 300 dias após o plantio. Altura e diâmetros do caule a 10 cm do solo foram medidos mensalmente até os 180 dias após o plantio. Aos 300 DAP, além da altura das plantas e do diâmetro do caule a 10 cm do solo, foi determinado o diâmetro do caule a altura do peito, a área foliar, a massa seca de folhas, caule e ramos. A área foliar, a massa seca de folhas e a massa seca de caule foram às características mais sensíveis à interferência das plantas daninhas aos 300 dias após o plantio. Quando em convivência com as plantas daninhas, as doses de adubação de cobertura não promoveram alterações significativas nas características avaliadas. Já nos tratamentos que ficaram livres da convivência com as plantas daninhas por todo o período avaliado ou por grande parte dele, a maior dose de adubação de cobertura foi responsável pelos maiores valores de massa seca de folhas e caule, bem como para o diâmetro a altura do peito. As doses de adubação não promoveram alterações para as características altura, diâmetro a altura do solo e área foliar, mesmo quando livres da convivência com as plantas daninhas