Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Mara Janaina Gomes de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94775
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Resumo: |
A Educação Superior pode ser considerada uma ferramenta que possibilita ao indivíduo, através do investimento em seu Capital humano, ampliação de sua capacidade produtiva, maiores salários, proporcionando menor iniqüidade na distribuição de renda entre os indivíduos. O objetivo deste trabalho é traçar um perfil sócio-econômico do recém formado no ensino superior brasileiro com base em dados do Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes (ENADE). Como se sabe, a escolha do curso superior no Brasil tem forte influência de fatores sociais e econômicos. Para estimar probabilidades com que um graduado seja de determinado curso, dado seu perfil, um modelo logit multinomial foi estimado. Conclui-se que quando a expectativa em relação ao curso é de ganhos futuros, homens brancos, negros e mulatos tendem a escolher cursos de exatas e engenharias. Em contrapartida, os cursos de humanas, em sua maioria, são demandados por mulheres brancas, negras e mulatas. Mesmo assim, há mulheres brancas, em certas regiões como Sudeste e Sul, que tem preferência por curso de engenharias e exatas |