Jogo de tabuleiro adaptado a estudantes com baixa visão no ensino remoto: aprimoramento de habilidades perceptomotoras no contexto da imaginação

• Ano de defesa: 2022
• Autor(a) principal: Pacitti, Mirella Horvatte
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
• Palavras-chave em Português: Jogo de tabuleiro; Habilidades perceptomotoras; Imaginação; Baixa visão; Board game; Perceptomotor skills; Imagination; Low vision
• Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/243332

A pesquisa está vinculada à linha de pesquisa 2, denominada “Processos Formativos, Ensino e Aprendizagem”, do Programa de Pós-Graduação em Educação. Estudantes com deficiência visual necessitam de recursos e estratégias adaptados no ambiente escolar. Os jogos de tabuleiro presentes na escola, quando adaptados, podem ser um recurso para que estudantes com ou sem deficiência possam jogar. O objetivo geral da pesquisa foi analisar o uso de um jogo de tabuleiro adaptado, no contexto da imaginação, que estimule as habilidades perceptomotoras dos estudantes com baixa visão. A abordagem metodológica é qualitativa e o percurso metodológico se desenvolveu em cinco etapas: Seleção de Habilidades Perceptomotoras, Caracterização dos Participantes, O jogo Adaptado, Sequência Didática Imaginativa, Avaliação por Especialistas do Jogo Adaptado, da Sequência Didática Imaginativa e Validação do Modelo Remoto para intervenção com o jogo adaptado. Foram selecionados três estudantes do gênero feminino, com baixa visão, entre seis e nove anos. O jogo de tabuleiro selecionado foi o Resta Um, que adaptado e inserido em um contexto imaginativo, foi aplicado por meio do Ensino Remoto na plataforma Google Meet. As sessões foram gravadas para análise posterior. Na análise de dados foi feita a Triangulação de Dados descritos em três partes: Adaptação do Recurso, Imaginação como Estratégia de Ensino e Ensino Remoto e Sua Implementação. Os resultados demonstraram que as estudantes aprimoraram suas habilidades perceptomotoras e a imaginação foi uma estratégia eficaz para aprendizagem e interesse no jogo.