Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Viveiros, Edval Rodrigues de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102073
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Resumo: |
Uma interface cérebro-computador (ICC) foi pesquisada com o objetivo de se tornar um recurso assistivo para facilitar o processo de conceitualização de pessoas com deficiência visual e física, em aulas de Física. Para avaliar esta tecnologia na práxis didática, utilizou-se a Teoria dos Campos Conceituais para sustentação epistemológica, aplicando-se estratégias multissensoriais de ensino-aprendizagem em aulas de Física, empregando-se uma unidade robótica como ferramenta didática. A análise técnica operacional dda ICC levou em consideração três aspectos que se constituíram os corpora de pesquisa: configuração didática, ergonômica cognitiva e neurociência cognitiva. Como resultado, mostramos que a ICC facilitou o mecanismo de elaboração dos esquemas cognitivos e o processo de conceitualização (invariantes operatórios, conceitos e teoremas-em-ação). Assim sendo, logrou-se o uso da ICC como 'tecnologia assistiva' para ampliação sensório-motora (controle da unidade robótica 'através do pensamento' nas aulas de Física). Com isto assegurou-se o processo de inclusão, acessibilidade e empowerment da pessoa dificiente visual e física. Além disso, a pesquisa trouxe outro resultado inédito na pesquisa em Ensino de Ciências, mostrando que a tecnologia da ICC foi funcional para o registro e acompanhamento das funções neurocognitivas em tarefas didáticas, através da análise da atividade elétrica cerebral via eletroencefalograma (EEG) e ritmos cerebrais. Para isto, realizamos quase-experimentos comparando-se uma tarefa com uma única estimulação sensorial, com outras tarefas utilizando-se estratégias multissensorias. A análise estatística dos dados neurocogntivos do EEG e ritmos cerebrais evidenciou que a aplicação das estratégias multissensoriais produziu correlação acima de 70% (com p<0,05)... |