Indução ao esforço e seus efeitos em parâmetros da percepção espacial de indivíduos atletas deficientes visuais e não deficientes

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Figueiredo, Gabriella Andreeta [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/87476
Resumo: Atividades relacionadas com a percepção espacial dependem intimamente do funcionamento do sistema de percepção-ação. Esse sistema pode ser vulnerável a vários fatores intrínsecos como: experiência prévia, motivação, condição orgânica, fatores fisiológicos, entre outros. Alterações nas condições do organismo, como a presença da deficiência visual, ilustram adaptações que se manifestam em mudanças no desempenho de indivíduos cegos, e demandam diferenciadas estratégias do sistema háptico durante a navegação e a percepção espacial. O objetivo do estudo foi verificar se a prévia indução ao esforço por meio do exercício físico afetaria a percepção espacial de indivíduos atletas com e sem deficiência visual (DV e CT). A percepção espacial foi subdividida em tarefas de orientação espacial e percepção de distância (produzida e estimada). O segundo objetivo do estudo foi verificar se a condição da deficiência visual, comparada à pessoas sem deficiência, acarretaria uma adaptabilidade que repercutisse no desempenho em tarefas de percepção espacial . Ainda, avaliar o grau de relacionamento entre parâmetros da percepção espacial e variáveis fisiológicas, bioquímicas e experiência na modalidade. Participaram do estudo um grupo de atletas adultos jovens (n=15) de atletismo com baixa visão ou cegueira total abrangendo as três classificações esportivas (B1; B2; B3), e um grupo de atletas adultos jovens (n=10) de atletismo. Os grupos realizaram tarefas de percepção do espaço, caracterizadas pelo deslocamento em linha reta até uma determinada distância conduzida por um guia e logo em seguida o participante foi instruído para reproduzir o mesmo trajeto á frente. As variáveis em análise incluíram os parâmetros de orientação...